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Toda vacina, importada ou produzida no Brasil, será requisitada pelo Ministério da Saúde”, afirma Caiado em live, após visita de Pazuello a Goiânia

de Antônio Paulino
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O governador Ronaldo Caiado esclareceu nesta sexta-feira (11/12), durante live nas redes sociais, que “toda e qualquer vacina, importada ou produzida no Brasil, será requisitada pelo Ministério da Saúde”. Caiado, que esteve pela manhã com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ressaltou que a prerrogativa da vacinação é do governo federal, que vai fazer a distribuição equitativa para todos os entes federados. Ele relatou que o ministro deixou claro que nenhum Estado será tratado de forma diferente.

“Não se divide o país entre um Brasil rico, que pode receber vacina, e um pobre, que não tem direito à imunização. Isso é um desrespeito à Constituição”, alertou.


Caiado classificou a postura de gestores que falam em iniciar a vacinação fora do plano nacional como de “uma mesquinhez ímpar”. “De repente, o governador mora no Estado de São Paulo e estava ali fazendo caravanas para saber qual o prefeito e qual o governador que iria aderir à produção, sendo que não está sequer certificado”, pontuou.


Em vídeo gravado ao lado de Caiado, Eduardo Pazuello, que esteve em Goiânia para a inauguração oficial do Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara, reforçou as declarações do goiano. “Vamos ter a vacina para todos os brasileiros de forma gratuita, equitativa”, explicou. “Um plano único de um Brasil para um todo. Na hora certa com distribuição gratuita, segura, sem expor a população a nenhuma aventura”, destacou.


Caiado ainda falou sobre a preocupação com a segunda onda de Covid-19. “Fui muito firme no primeiro momento da pandemia e alongamos a curva [de contaminação pelo coronavírus]”, citou. “Agora, não vamos abusar. Se retardarmos a segunda onda, e a vacina chegar na frente, pronto, nós já ganhamos essa guerra. É isso que pondero com cada um de vocês, não vamos exagerar”, observou.

O governador ainda pediu que, apesar da época ser de festividades, para que as pessoas tenham ponderação. “Vamos manter o uso da máscara, o asseio das mãos com álcool 70% e o distanciamento para a gente conversar com mais tranquilidade”, recomendou.

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