Na prática, a disputa ainda não começou, por enquanto prevalecem as especulações, principalmente em torno de nomes já conhecidos no meio político da Catalão. Os nomes mais citados até agora são do ex-prefeito Velomar Rios (atual secretário de Saúde), do secretário de Administração, Nelson Fayad (dizem que ele é o preferido e terá o apoio de Adib Elias), o pecuarista Elder Galdino (que disputou a eleição de 2020 e foi o segundo mais votado e por isso vem forte para a segunda disputa), o deputado Gustavo Sebba (que tem um problema sério: o pai dele, Jardel Sebba, foi prefeito de 2013 a 2016 e fez péssima gestão), deputado estadual Jamil Calife (que está no primeiro mandato na Alego e por isso não deve entrar no páreo agora).
Outro nome, este fora dos quadros políticos de Catalão, mas começa a despontar, é o do presidente do Sindicato Rural de Catalão, Renato Ribeiro. À frente do Sindicato Rural, faz irretocável gestão, tendo aumentado significativamente o número de associados da entidade, e fez a exposição agropecuária de Catalão se colocar entre os principais eventos do gênero em Goiás. Em razão do seu trabalho eficiente, seu nome está sendo cogitado e ele mesmo, Renato, já admite publicamente que será candidato a prefeito de Catalão no ano que vem, com o apoio e incentivo (inclusive financeiro) da turma do agro da região.
Insistente e buscando se consolidar como “liderança” no meio político catalano, mais uma vez Júlio Paschoal (filho do ex-deputado estadual Ênio Paschoal, que fez história na política goiana nos anos 80, mas hoje é desconhecido em Catalão) se coloca como pré-candidato, mas com pouquíssimas chances de emplacar.
Esses são os nomes mais falados nas rodas que discutem política na cidade. A esquerda local, fraca e inexpressiva ,tenta se unir e buscar condições de lançar um nome, mas até agora ninguém se destaca e, provavelmente, deve continuar assim.
