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Não passamos a mão em cabeça de bandido, tem que trabalhar”, defende Caiado no Presídio Feminino de Orizona

de Antônio Paulino
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O governador Ronaldo Caiado durante solenidade na Unidade Prisional Regional Feminina de Orizona: presídio, que entrou em funcionamento recentemente, tem 102 vagas exclusivas para mulheres e estrutura que possibilita o uso de mão de obra carcerária

“Não passamos a mão na cabeça de bandido. Tem que reeducar as pessoas, sim, mas tem que trabalhar e cumprir pena”, defendeu o governador Ronaldo Caiado em solenidade na Unidade Prisional Regional Feminina de Orizona, nesta quarta-feira (30/09). O presídio, que entrou em funcionamento recentemente, tem 102 vagas exclusivas para mulheres e estrutura que possibilita o uso de mão de obra carcerária.

Na ocasião, Caiado ainda entregou 10 viaturas para as unidades locais, com investimento de R$ 725.188,00, parte de verba estadual e outra de convênio com o Departamento Penitenciário Nacional (Depen). “Estado gasta uma fábula de dinheiro para manter essas pessoas encarceradas. Bandido já deu prejuízo demais à população”, argumentou o governador. Ele explicou que há casos em que o custo de manutenção dos detentos chega a ser maior que o valor investido em uma educadora. “É inadmissível que essa responsabilidade fique nos ombros da população goiana”, frisou.


Diretor-geral de Administração Penitenciária, coronel Agnaldo Augusto da Cruz ressaltou que a unidade feminina de Orizona é um modelo a ser implementado em todo Estado e afirmou que, pela primeira vez, a reestruturação do sistema prisional é prioridade na gestão pública estadual. “Hoje é mais um marco do governo Ronaldo Caiado no sistema prisional. E que já produz frutos, como podem ver com os próprios olhos”, citou. 


O coronel Agnaldo Augusto referiu-se ao polo de produção, local onde 15 detentas trabalham na confecção de uniformes para a população carcerária de Goiás – desde o início das atividades, em agosto, já foram produzidas mil unidades. Também há fabricação de máscaras de proteção individual contra o coronavírus, que são são distribuídas a hospitais públicos, parceiros e servidores da segurança pública.


“Os reeducandos são tratados como gente aqui dentro do sistema prisional, de forma respeitosa e, além do mais, trabalham. Desde quando foi inaugurado o presídio, essa confecção jamais parou”, observou o prefeito de Orizona, Joaquim Augusto Marçal.

No presídio irá funcionar um polo de produção, local onde 15 detentas trabalham na confecção de uniformes para a população carcerária de Goiás
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