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Goiás chega à marca de US$ 9,28 bilhões em exportações, e bate recorde histórico com crescimento de 14,1% em 2021, na comparação com ano anterior

de Antônio Paulino
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O governador Ronaldo Caiado durante abertura da colheita da soja, em Montividiu: Dentre os produtos que mais contribuíram para o recorde histórico de exportações, estão o complexo de soja, que correspondeu a 46,1% do total vendido pelo Estado

O Estado de Goiás bateu recorde histórico de exportações em 2021, com US$ 9,28 bilhões em vendas internacionais, no acumulado de janeiro a dezembro. Na comparação com 2020, quando as exportações fecharam em US$ 8,13 bilhões, as vendas internacionais cresceram 14,1%. Já as importações deram um salto de 69,4%, saindo de US$ 3,31 bilhões em 2020 para US$ 5,62 bilhões em 2021. Com isso, a balança comercial goiana terminou o ano passado com superávit de US$ 3,66 bilhões.


“Enxergo Goiás como sendo o Estado com maior capacidade de desafiar o momento de crise”, afirmou o governador Ronaldo Caiado. Comparado com 2019, a alta da balança comercial é ainda mais expressiva. As vendas internacionais cresceram 31,8%, um avanço de mais de US$ 2,24 bilhões. Enquanto as compras do mesmo porte subiram 56,9%, saindo de US$ 3,58 bilhões para US$ 5,62 bilhões.


As vendas goianas cooperaram com 3,3% das exportações brasileiras, que atingiram o patamar de US$ 280,63 bilhões. Enquanto as compras de Goiás equivaleram a 2,56% do total importado pelo Brasil no ano, que teve montante de US$ 219,4 bilhões.


Os indicadores de 2021 foram consolidados com a divulgação dos números de dezembro. No mês, Goiás apresentou superávit de US$ 165 milhões. Resultado de US$ 713 milhões em exportações contra US$ 547,6 milhões em importações.


Campeões de vendas

Dentre os produtos que mais contribuíram para o recorde histórico de exportações, estão o complexo de soja, que correspondeu a 46,1% do total vendido pelo Estado; seguido pelas carnes (19%); ferroligas (8,9%); e o sulfeto de cobre (5,6%). 


Já entre os produtos que mais apresentaram alta de vendas na comparação com 2020, estão o óleo de soja, com crescimento de 121,8%; o amianto (119,5%); couro e derivados (43,7%); e o ouro (39,4%). 

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