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Em entrevista coletiva em sua residência, Luiz Sampaio fala sobre as eleições de 2020 em Catalão

de Antônio Paulino
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Em entrevista coletiva coletiva aos veículos de comunicação: TV Record/ Zap Catalão/ Blog da Verdade/ Portal Serra Dourada News/ Informa Goiás/ Jornal Dito e Feiro/ TV Cativa/ Jornal Últimos Acontecimentos / Site Master Vídeos News o presidente interino da Agência Goiana de Habitação (AGEHAB) – Luiz Sampaio (DC) falou sobre perguntas inerentes a seus posicionamentos as Eleições 2020.

Acompanhe na integra as perguntas feitas pelos profissionais e as respostas de Sampaio:

Tem muitos grupos aguardando sua posição para saber como proceder na próxima eleição. O senhor tem pretensão de ser candidato?

“Eu sempre disse que não fujo de lutas. Sobre ser ou não candidato, ainda dependo algumas definições sobre questões partidárias. Mas não tenho nenhuma dificuldade em entrar na disputa, no entanto, ainda não é momento para essa definição”.

Como está a situação do PTB? Existe nos bastidores a conversa de o seu grupo poderá pegar outro partido também de expressão no cenário. Procede?

“Estamos em fase de decisão, mas como disse não posso afirmar nada. Gosto de dar decisões concretas, essa coisa de especular, não é comigo. O que posso dizer é que estamos trabalhando duro junto ao nosso vice-governador que, apesar de jovem é experiente, um grande e forte articulador político. E que, vamos organizar até o tempo certo, um partido que se enquadre ao nosso estilo de fazer politica para acolher e ajudar todos os nossos candidatos para as próximas eleições”.

Hoje tem seis nomes como prefeitáveis: o seu nome, do atual prefeito Adib Elias, Gustavo Sebba, Elder Galdino, Giovani Cortopassi e Luciano Tampa. A que o senhor atribui essa mudança no processo costumeiro de haver três ou quatro candidatos no máximo, para esse grande número de candidatos que querem ir para o embate e não ir fazer barulho?

“Acho que colaborei muito para esse processo. Fiz uma campanha para deputado que deu coragem para que outros fizessem o mesmo naquela campanha. E o fato de sair do anonimato e ter tantos votos, disputando com grandes e já conhecidos nomes da política catalana, mostrou que as pessoas praticam a alternância de poder, basta ter candidatos que lhe gerem confiança. Isso, na verdade é via de regra, mas muitos não faziam. Fico feliz que muitos hoje, tenham também essa vontade de servir através da vida pública. É assim que se constrói uma verdadeira democracia”.

Caso não venha ser candidato. Tem possibilidade de haver a tão sonhada fusão do seu nome com o alguns desses grupos representados por esses nomes antes citados?

“Sim. Não tenho dificuldade em me relacionar com nenhum dos nomes que você citou. Mas, eu, não tomo nenhuma decisão por mim, como político. Tomo decisões sozinho da minha casa, da minha família. Mas na política, infeliz do político que não ouve seu grupo. Fiz uma campanha sem nenhum apoio, a não ser do meu grupo os três vereadores Paulinho, Marcelo e Pedrinho e muitas lideranças, militantes e da população. Esse é o meu grupo e o que ele decidir, será acatado. E, ressalto, só me cabe onde couber todos do meu grupo. Se não for assim não precisa de grupo. Nos tornamos um grupo forte, não pela quantidade de pessoas, mas pela lealdade e empenho da maioria”.

O senhor tem noção que pode decidir os rumos da eleição com seu grupo?

“Tenho! E, por isso, tudo está sendo estudado com muita cautela. Não entro em nada para brincar. Nós não estamos brincando de fazer política. Sabemos que a política é um jogo, mas tem que ser um jogo de forma séria e responsável, afinal, é o futuro das pessoas que precisam da política pública que está em jogo”.

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