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Caiado entrega mais 53 moradias no Residencial João Paulo II, em Goiânia

de Antônio Paulino
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Governador Ronaldo Caiado entrega 53 moradias no Residencial João Paulo II, na região norte de Goiânia:  “Trabalhamos, eu com meus secretários e presidentes de órgãos, com seriedade, afinco e competência. O povo está cansado de promessas”

O sonho da casa própria virou realidade para mais 53 famílias em Goiânia. As unidades habitacionais, localizadas no Residencial João Paulo II, na região norte de Goiânia, foram entregues pelo governador Ronaldo Caiado na manhã deste sábado (10/04). Fruto de uma parceria entre o Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab), e a Caixa Econômica Federal, elas fazem parte da segunda etapa do empreendimento que estava paralisado há três anos e foi retomado pela atual gestão. “Sei a luta e entendo a ansiedade de cada uma das famílias, que esperam há sete anos para ter sua casa própria, seu local de segurança”, afirmou Caiado.


O governador pontuou que recebeu o Estado com mais de 400 obras paradas. “Creche, escola, hospital, casa de idoso, rodovias, pontes e, além disso, os servidores estavam há um mês e meio sem receber salário. Policial militar recebendo R$ 1,5 mil de salário”, exemplificou. “Trabalhamos, eu com meus secretários e presidentes de órgãos, com seriedade, afinco e competência. O povo está cansado de promessas”, afirmou Caiado que destacou ter um compromisso: “só entrego obra acabada”. “Há o cumprimento do que foi acertado. É a diferença construída no decorrer de nosso mandato”, salientou o governador.


Uma das contempladas com moradia no Residencial João Paulo II foi Herllen Dantas Boaventura, de 47 anos, que, ao receber a chave simbólica neste sábado, deu fim a uma espera de mais de 20 anos e, de quebra, se viu livre do aluguel de R$ 600,00 onde atualmente vive, em Aparecida de Goiânia. A partir de agora vai pagar uma prestação mais suave, de R$ 250,00, daquela que será, enfim, sua moradia própria. “Hoje ter nossa casa é um bem maior, para proteção de nossas famílias e de nós mesmos”, diz a servidora pública, que irá morar na residência com a filha de 15 anos. “Ela já estava angustiada”, comentou.

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