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4 goianos são citados no livro bomba do ex-deputado Eduardo Cunha. Confira as revelações

de Antônio Paulino
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Quatro goianos são citados no livro-bomba “Tchau, Querida — O Diário do Impeachment” (Matrix, 808 páginas), do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, com apoio da filha Danielle Cunha. Jovair Arantes é goiano de Buriti Alegre. Henrique Meirelles é goiano de Anápolis. Joesley Batista é goiano de Formosa. Sandro Mabel, embora nascido em Ribeirão Preto (SP), é o mais goiano dos paulistas, pois mora no Estado há vários anos e aqui desenvolveu os negócios que o transformaram em milionário.

O livro de Eduardo Cunha, verdadeira bomba — que vai explodir aos poucos, na medida que as informações forem processadas, o que deverá gerar novos processos judiciais —, começa a circular no dia 17 de abril, quando fará cinco anos do impeachment de Dilma Rousseff, a ex-presidente eleita pelo PT. Mas já pode ser pedido nos sites das livrarias Cultura, Travessa e Amazon. Custa 99 reais.

O repórter Gabriel Mascarenhas, da “Veja”, teve acesso antecipado ao livro de Eduardo Cunha e publicou uma longa reportagem sobre o assunto. A revista resume alguns capítulos da obra e ouve alguns dos “atacados” pelo ex-deputado federal. “É inegável o valor do documento”, frisa a publicação da Editora Abril. O problema é que, como livro-vingança, o leitor há de se perguntar: “É tudo verdade?”. A resposta talvez deva ser: “Quase tudo. Mas, evidentemente, é a verdade como a percebe Eduardo Cunha”. É provável que o ex-parlamentar tenha provas, inclusive gravadas, de muito do que diz. É bem possível que, antes de publicar as histórias, ele, um sujeito meticuloso, tenha consultado um advogado qualificado. As provas, se não são apresentadas no cartapácio, podem ser arroladas em processos judiciais. Vale sublinhar que alguns dos críticos atuais do ex-líder emedebista o convidavam para frequentar suas casas. Claro, era um “amor por interesse”. Afinal, como disse Nelson Rodrigues, “dinheiro compra até amor verdadeiro”.

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