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Três Ranchos: Resolução da Agência Nacional de Águas projeta nova cheia do Lago Azul

de Antônio Paulino
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Estrutura da Prainha teve que ser remanejada recentemente em razão do aumento do nível do Lago Azul, em Três Ranchos

Em transmissão ao vivo nas redes sociais, o prefeito de Três Ranchos (GO), Hugo Deleon de Carvalho Costa, ao lado do vice-prefeito, Haroldo Calaça Coelho – Haroldinho, e do secretário de Turismo, Agnaldo Miguel, prestou esclarecimentos sobre a nova cheia prevista para o Lago Azul.

O vídeo foi gravado na tarde desta última terça-feira (11/1), às margens da Prainha Artificial do Lago Azul, para esclarecer boatos que circulam nas redes sociais e grupos de mensagens e informar os cidadãos e turistas sobre a nova situação do lago. “Em conversa com o vice-prefeito Haroldo Calaça Coelho – Haroldinho e o secretário de turismo Agnaldo Miguel decidimos prestar esclarecimentos e trazer informação para a população da nossa cidade, seja para o turismo, para pessoas que tem embarcações, que tem interesse em saber como que está o nível do nosso lago e como que vai ficar nos próximos meses”, adiantou o prefeito.

Como explicou Dr. Hugo, o plano de contingência emitido pela Agência Nacional de Águas determinou novos parâmetros para afluência (entrada) e defluência (saída) de água no lago de Três Ranchos.”Está entrando de afluência no nosso lago, cerca de 1.500 metros cúbicos por segundo, e de defluência, que está saindo, é apenas uma média de 140 metros cúbicos por segundo, ou seja, está entrando 10 vezes mais o volume de água do que saindo. Essa é uma notícia excelente e não é por acaso, as chuvas estão contribuindo muito, mas a defluência é uma norma dessa resolução que vai de dezembro até dia 30 de abril”, explicou o prefeito.

Hugo também comentou que a gestão tem lutado ao lado de outras entidades para garantir que a água do lago azul não sirva apenas para geração de energia.

“Defendemos o uso múltiplo das águas e nosso lago vazio não serve nem para geração de energia nem para turismo, essa imensidão de terras desvaloriza as propriedades, embarcações, e também impede outras formas de geração de renda, como a geração de energia fotovoltaica e a criação de peixes”, disse.

Com informações do Portal Serradourada News

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