Jackson Follmann, um dos seis sobreviventes da tragédia do avião da LaMia, que culminou com a morte da maior parte da delegação da Chapecoense, em 2016, usou as redes sociais nesta sexta-feira (19) para explicar a sua rescisão contratual com o clube. O ex-goleiro, que perdeu uma perna no acidente, vinha sendo embaixador da equipe, contrato este que terminou no último dia 23 de fevereiro.
“No dia 16 de março eu assinei a rescisão de contrato com a Chapecoense. Contrato que tinha prazo até o dia 23 de fevereiro, onde ambas as partes optaram pela não renovação. Eu confesso para vocês que está sendo muito difícil para mim, pois é um vínculo muito forte que eu tenho com a instituição, mas, independente do que for acontecer daqui para frente, a história nunca se apagará”, escreveu.
“Hoje não sou mais funcionário do clube, mas o meu carinho, respeito e admiração ao clube e torcida serão eternos. Eu tenho um carinho e paixão por Chapecó também, pois foi aqui que eu me casei, foi aqui que o meu filho nasceu e foi aqui que criei laços de amizade, que é o mais importante pra mim nesse momento”, disse o ex-goleiro.