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Rapaz morto após exaltar Lázaro tinha deficiência, diz mãe; família está revoltada

de Antônio Paulino
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Amigos e familiares de Hamilton César Lima Bandeira, 23 anos, morto no povoado de Calumbi, próximo a Presidente Dutra, no Maranhão, estão revoltados. Ele morreu após ser alvejado por três tiros de policiais civis, que apuravam a denúncia de que o rapaz estaria exaltando – nas redes sociais – os crimes de Lázaro Barbosa, suspeito de matar uma família em Ceilândia (DF), no último dia 9, e foragido na região de Cocalzinho de Goiás. Segundo a mãe de Hamilton, ele era deficiente intelectual e tomava remédios controlados.

Naquele momento, em nota, a Polícia Civil informou que enviou equipes à residência do homem, identificado como Hamilton Cesar Lima Bandeira, pois temia que ele realizasse crimes semelhantes aos de Lázaro, já que suas postagens na internet faziam apologia ao crime e indicavam que ele aprovava os comportamentos do foragido do entorno do Distrito Federal.

Segundo a corporação, quando os policiais chegaram na casa, o rapaz estava apenas na companhia de um idoso de 90 anos e não atendeu a ordem policial, tentando atacar os agentes. Por esse motivo, a equipe efetuou disparos de arma de fogo contra o Hamilton, que ficou gravemente ferido. Ele chegou a ser levado a um hospital, mas não resistiu.

Familiares e amigos

A mãe do rapaz, Ana Maria Lima Dias, 41 anos, disse ao site à Ponte, que o filho tinha deficiência intelectual e tomava remédios controlados. “Ele tinha 23 anos, mas tinha mentalidade de um rapaz de 12 anos porque tinha um distúrbio mental. Ele nunca matou, nunca roubou, nunca estuprou, apenas postava essas coisas porque ele tinha problemas mentais, tenho laudos que provam isso”, informou ao veículo de comunicação. Segundo ela, o filho estava deitado quando os agentes chegaram.

Fonte: Mais Goias

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