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Para Daniel Vilela, ampliação do grupo de oposição é perspectiva concreta

de Antônio Paulino
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O deputado federal Daniel Vilela (PMDB) afirmou nesta segunda-feira, 02, em entrevista à imprensa, que a ampliação do grupo de oposição para as eleições de 2018 é uma perspectiva concreta em Goiás. “Penso que o PMDB já superou as divergências que tinha com outros partidos e muitos que não fazem parte atualmente da oposição estarão dentro de num projeto liderado pelo PMDB em 2018. Eles têm sido enfáticos na possibilidade real de caminhar conosco”, afirmou o deputado antes de participar de homenagem da Universidade Federal de Goiás (UFG) à bancada federal goiana, por causa da retomada das obras do novo prédio do Hospital das Clínicas.

O presidente do PMDB goiano disse que à exceção do PSDB, tem dialogado com todas as siglas no Estado e discutido a construção de um projeto de alternância de poder. Para ele, existe um ambiente inclusive para a presença de siglas com histórico de divergências, como o PT e DEM, no mesmo projeto. “Muita gente tem dito na oposição que é o momento de não se priorizar projetos pessoais ou individuais de partido. Se de fato este for o sentimento de todos na oposição em Goiás, acredito que é possível construir esta aliança mais ampla”, acrescentou.

Questionado sobre os efeitos políticos do programa Goiás na Frente, lançado pelo governo do Estado para tentar viabilizar a candidatura do vice-governador José Eliton (PSDB), Daniel disse que os resultados políticos têm sido aquém do esperado pelo Palácio das Esmeraldas. “Acredito que o governo já não aposta mais tanto no Goiás na Frente, temos informações que não surtiu o efeito desejado. O que a gente percebe é que já está cristalizado na cabeça do povo goiano a necessidade de renovação no ano que vem.”

O presidente do PMDB tem sido um crítico da ostensiva instrumentalização eleitoral do programa, que utiliza recursos da venda da Celg como mecanismo de pressão e cooptação de prefeitos de partidos que não são da base do governo. Ele afirma que o fim deste tipo de prática política, que considera atrasada, é uma das propostas da oposição para 2018.Daniel Vilela-entrevista

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