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Fundadora da ASPDEC se queixa da falta de apoio da prefeitura. Vereadora chora ao falar do corte de subvenção que prefeitura dava à ADISGO

de Antônio Paulino
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Núbia RodriguesNa sessão desta terça-feira, 09, a ASPDEC – Associação das Pessoas Portadoras de Deficiência de Catalão – ganhou espaço na tribuna da Câmara Municipal para se queixar da grave situação que vive atualmente por falta de apoio do poder público municipal. Fundadora da entidade e hoje atuando como voluntária, Núbia Rodrigues (foto) expôs a situação de precariedade que toma conta da ASPDEC, que não consegue manter-se depois que a prefeitura cortou uma ajuda que concedia no valor de 4 mil reais. Isso aconteceu na atual gestão.

Como a Associação não tem uma sede própria, o custo do aluguel de um imóvel na cidade e mais uma série de despesas que são necessárias para seu funcionamento, estão tornando a situação insustentável. Ela disse que já procurou o prefeito que, por sua vez, disse que vai resolver o problema, porém, não estipulou uma data e com o passar do tempo as despesas vão se acumulando e a situação e a diretoria não sabe mais o que fazer. Com o quadro atual, a ASPDEC está deixando de dar assistência a centenas de associados que dependem do apoio da Associação que, por sua vez, não está podendo fazer nada.

Integrante da diretoria da Associação dos Diabéticos de Catalão – ADISGO, a vereadora Rosângela Santana aproveitou a reclamação da representante da ASPDEC para fazer coro à queixa. Segundo a especialista em diabetes, a atual gestão de Catalão cortou uma ajuda de 30 mil que a instituição recebia do poder público municipal e também enfrenta grave crise econômica. Rosângela disse que ainda acredita na sensibilidade do prefeito, e fez um emocionado apelo para que Adib reveja sua decisão de cortar a subvenção, e chorou ao falar que teve que dispensar funcionários por não ter como manter seus salários.

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