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Eleitor não tolera mais arrogância na política, afirma Daniel Vilela

de Antônio Paulino
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O pré-candidato ao governo de Goiás pelo MDB, deputado federal Daniel Vilela, disse neste sábado (16), em Anápolis, que o tempo do personalismo em Goiás passou e que os goianos pedem uma renovação legítima. O deputado federal participou de reuniões e entrevistas no município e defendeu o uso da tecnologia para melhorar a saúde e a segurança no Estado e, ao mesmo tempo, gerar economia. “A política moderna demanda gestões eficientes e não aceita que o poder público seja utilizado para fins pessoais. O eleitor não tolera mais a arrogância de governantes que se julgam acima dos demais cidadãos”, afirmou.

Daniel deu como exemplo de novas ferramentas para facilitar a vida do cidadão a proposta da criação de um aplicativo para agilizar o atendimento em saúde e aumentar a oferta de serviços, incluindo a rede privada entre as opções do usuário: “No Uber, o cidadão coloca lá os dados uma vez e eles ficam registrados. Vamos fazer o mesmo com os prontuários médicos. Uma vez que o cidadão tenha o aplicativo instalado, suas informações já estarão ali e ele terá consultas com data e hora marcada, dentro da especialidade desejada, seja o médico da rede pública ou privada.”

O deputado explica que a expansão da rede de atendimento, incluindo os médicos particulares, será permitida por meio da instauração de um preço único de consulta. “Define-se um valor pelo atendimento e o cidadão procura o médico cadastrado que desejar. O custo para a administração pública será o mesmo.”

Em outro exemplo, Daniel citou que esteve na noite anterior em uma festa junina em Jandaia, um município que sofria com a criminalidade e teve suas ocorrências reduzidas por meio da tecnologia. “A prefeita Milena (Lopes, MDB) nos contou que, depois que instalou 26 câmeras de monitoramento na cidade, a criminalidade caiu bastante. São soluções simples, porém eficazes, que queremos levar para outros municípios”

Ao lado do investimento em tecnologia, o parlamentar defende o tratamento igualitário aos policiais militares, acabando com a figura do policial de terceira classe, criada recentemente, que recebe salário líquido de apenas R$ 1,3 mil. “Também em Jandaia fomos procurados por policiais que estão nesta condição e que nos pediram para acabar com isso. Reforcei com eles o compromisso, assumido há alguma semanas, de igualar os salários de início de carreira dos PMs, bombeiros e civis”.

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