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Com medo de ser envenenado, Marin tomou água da torneira na prisão

de Antônio Paulino
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Da água mineral europeia tomada em fina taça ao gole sorvido numa torneira qualquer. Obrigado a abandonar o luxo do hotel suíço em que estava hospedado ao ser preso, José Maria Marin dispensou nos primeiros dias até o mínimo oferecido pelos carcereiros com medo de ser envenenado na prisão.

O relato de quem é próximo ao ex-presidente da CBF é de que uma de suas primeiras reações ao ser preso foi o pavor de tomar veneno no cárcere por obra de alguém interessado em sua morte. Assim, durante por volta das 72 primeiras horas trancafiado, ele decidiu que só beberia água da torneira, mais segura.

A preocupação extrema encontra uma de suas justificativas no fato de Marin, como advogado, sempre dizer aos amigos que um dos maiores riscos de quem vai preso é ser envenenado no presídio.

Sem falar inglês, Marin não sabia exatamente o que estava acontecendo. Perdeu a noção de tempo, e achava que logo voltaria para casa. Tanto que, no início, após acordar e tomar banho, chegou a vestir terno para partir, em vão. Já são 51 dias encarcerado.José Maria Marin

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