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Após chegar sorrindo a audiência, mãe suspeita de matar bebê e queimar corpo seguirá presa em Goiás

de Antônio Paulino
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A mãe do bebê de 1 ano que morreu e depois teve o corpo carbonizado dentro de casa, em Goiânia, continuará presa. A decisão foi tomada pelo juiz Eduardo Pio Mascarenhas durante audiência de custódia realizada nesta sexta-feira (22), na qual ela chegou sorrindo. A Polícia Civil investiga se ele cometeu o crime para se vingar do ex-marido, com quem queria reatar o casamento.

O corpo da criança foi encontrado na quinta-feira (21), carbonizado, dentro de uma piscina de plástico, sob entulhos na casa onde morava com a mãe e o irmão.

Durante a audiência, a mulher negou que tenha matado a filha com golpes de marreta. Ela pediu para ser ouvida, mas, como se trata de uma audiência de custódia, o pedido não foi atendido. Por isto, ela não quis assinar a ata da sessão.

A suspeita também não quis ser representada pela advogada contratada pela família. Por isto, a assessoria do juiz teve de acionar o defensor público Jaime Rosa Borges Júnior, que pediu a soltura dela.

O ex-marido da mulher prestou depoimento à polícia após a morte da criança – ele também é pai do adolescente de 12 anos, que estava na casa. Segundo a polícia, ele disse que não via os filhos há 40 dias por imposição da ex-mulher. O casal manteve a união por 12 anos e se separou há cerca de dois.

“O marido foi ouvido e disse que, mesmo após a separação, sempre tiveram um relacionamento tranquilo, sem brigas. Mas, há cerca de 40 dias, a ex o proibiu de ver os filhos porque ele não queria reatar. Inclusive, ele afirmou que estava procurando a Justiça para tentar resolver a situação”, disse a delegada ao G1.

Mulher negou que tenha matado filha de 1 ano com golpes de marreta e recusou advogada contratada pela família. Polícia investiga se ela cometeu o crime por não aceitar fim do casamento com pai da vítima.

(Com informações do Portal G1)

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