Detran-Semana Nacional de Trânsito

de Antônio Paulino
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O fazendeiro Nei Castelli, acusado de ser o mandante do assassinato de dois advogados dentro do próprio escritório, em Goiânia, e detido em 17 de novembro do mesmo ano, em Catalão, teve o 15º habeas corpus negado pela Justiça. Dessa vez a negativa partiu do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Morais, que decidiu que ele deverá continuar preso na Casa de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia (GO).

Segundo Morais, o fato de Castelli ter mandado matar os advogados Marcus Aprígio Chaves, de 41 anos, e França Alessandro Carvalhaes de Assis, de 47, mediante a promessa de recompensa, demonstraria a necessidade de manutenção da prisão. O crime ocorreu no dia 28 de outubro de 2020, no Setor Aeroporto, em Goiânia. Castelli foi detido em 17 de novembro do mesmo ano, no município de Catalão.

Acusado de ser o executor do crime, Pedro Henrique Martins já foi condenado pelo crime. Em maio deste ano, ele foi sentenciado por um júri popular a 45 anos e seis meses de prisão pelo duplo assassinato. Aguardam julgamento o próprio Castelli e outros dois acusados: Cosme Limpa Tavares, apontado como o responsável por intermediar a negociação entre Castelli, Pedro Henrique e Jaberson Gomes, este último morreu em confronto com a polícia; e Hélica Ribeiro Gomes, namorada de Pedro Henrique, acusada de ser responsável por ajudar o namorado após o crime cometido na capital goiana.

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