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Comércio goiano cresce no primeiro ano da pandemia, enquanto País sofre forte recuo

de Antônio Paulino
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O número de empresas no comércio em Goiás cresceu 1,4% em 2020, o primeiro ano da pandemia, enquanto que no comércio brasileiro a queda foi recorde na quantidade de empresas (-7,4%), em relação a 2019. Em meio às medidas de restrição em razão do cenário pandêmico, em Goiás houve aumento de 0,73% no número de empregados no setor, contra retração média brasileira de 4%. Os dados são da Pesquisa Anual de Comércio (PAC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quarta-feira (17/08). 

Goiás fechou 2020 com 66,7 mil empresas no setor de comércio, ocupando o 8º lugar no Brasil, um acréscimo, portanto, de 1,4% em relação a 2019, quando o Estado somava 65,8 mil empresas. Já o número de pessoas empregadas no comércio saltou de 333,6 mil para 339 mil, “Os números revelam que, mesmo diante das adversidades da pandemia e das medidas impostas, nosso Estado cresceu”, afirma o secretário de Indústria, Comércio e Serviços, Joel de Sant’Anna Braga.

Entre as ações que criaram esse cenário positivo em Goiás, apesar da pandemia, o secretário da Retomada César Moura aponta o programa Mais Crédito, que deu um suporte para micro e pequenas empresas goianas já no ano de 2020. “Oferecemos linhas de crédito com foco na recuperação e no fôlego nas contas dos pequenos negócios, pois são eles que garantem a maioria dos empregos no Estado. O programa também ofereceu negociação de dívidas, consultoria financeira e de planejamento, visando o estímulo do empreendedorismo”, comenta.

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