Afastado do cargo por uma liminar concedida pelo ministro Teori Zavascki (STF), Eduardo Cunha diz que não irá renunciar à presidência da Câmara.
“Não renunciarei”, afirmou o peemedebista à coluna nesta quinta-feira (5), momentos antes do início do julgamento de seu caso no Supremo Tribunal Federal.
Se, de fato, não abrir mão do cargo, Cunha travará a deflagração de um processo sucessório para o comando da Câmara. Nesse caso, a instituição teria de ser presidida pelo atual vice-presidente da Casa, o deputado Waldir Maranhão, salvo se houver algum acordo ou a própria renúncia do vice permitindo uma nova eleição.
Cunha pretende conceder uma entrevista coletiva depois da decisão do Supremo.