O ajudante de pedreiro Reidimar Silva, de 31 anos, relatou à Polícia Civil de Goiás (PCGO) que matou a menina Thaís Lara, de 13 anos, enforcada, após se irritar com uma pergunta da garota. O caso do desaparecimento dela, que havia sido arquivado em 2020, foi reaberto em 2022 pela semelhança com o caso de Luana Marcela, que também foi morta pelo homem.
Nesta sexta-feira (20/1), as forças policiais confirmaram que os restos mortais encontrados na casa de Reidimar são mesmo de Thaís Lara. A menina estava desaparecida há três anos. De acordo com a delegada responsável pela investigação do caso, Ana Paula Machado, depois de morta, a garota teve o corpo queimado e jogado em uma cisterna, no setor Madre Germana II, na capital goiana.
“Reidimar informou que estava drogado na data e ela fez um questionamento para ele. Ela perguntou se era verdade o que todos diziam no bairro, que ele era estuprador. Após dizer isso, ele afirma que sentiu muita raiva e que asfixiou a vítima”, complementa Ana Paula Machado.
O corpo de Thaís foi colocado em uma fossa desativada e, após, ele ateou fogo no local. A delegada disse ainda que não é possível informar se houve estupro, pois foram encontrados apenas os ossos da vítima.