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Polícia acredita que foragido por matar ex-sogro em Goiânia não vai se entregar

de Antônio Paulino
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O delegado da Rhaniel Almeida (foto), responsável pela investigação da morte do policial civil aposentado João Rosário Leão, disse que não acredita na rendição de Felipe Gabriel Jardim Gonçalves, autor dos disparos. A declaração foi feita nesta quarta-feira (29), um dia após a defesa tentar negociar a entrega do suspeito em alguma delegacia do interior de Goiás. A Polícia Civil declarou que não acredita na redinção do suspeito e que vai adicioná-lo na lista de foragido da Interpol.

O jovem está sendo procurado por matar o ex-sogro, João do Rosário Leão, com um tiro na cabeça, em Goiânia, na última segunda-feira (27). O idoso denunciou Felipe Gabriel para a polícia por ameaçar a filha dele, com quem o suspeito namorava. A denúncia teria motivado o crime.

O delegado Rhaniel disse que, embora não seja habitual, é possível atender a solicitação de rendição no interior do estado. Porém, também afirmou que, como a defesa o procurou apenas para falar sobre a possibilidade de entregá-lo, sem nenhuma data ou confirmação, as buscas pelo suspeito vão continuar.

O advogado de Felipe Gabriel, Júlio de Brito, informou ao Mais Goiás que o pedido para que o jovem se entregue no interior do estado foi feito pela família dele. “A família dele, preocupada com a segurança, está definindo como e quando isso irá acontecer. Ele já está aguardando por isso, mas ainda não foi definido”, disse.

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