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Presas acusam mãe do menino Henry de atos libidinosos com advogado

de Antônio Paulino
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Mulheres presas no Instituto Penal Oscar Stevenson, em Benfica, na zona norte do Rio, acusaram a professora Monique Medeiros de prática de atos libidinosos com o advogado dela, dentro do presídio.

Monique está presa naquela unidade, acusada de ter participado do assassinato do próprio filho, Henry Borel, de 4 anos. O garoto foi morto pelo ex-vereador Dr. Jairinho, seu padrasto, em 8 de março do ano passado.

Segundo o portal G1, Monique teria mostrado os seios, enquanto o advogado se masturbava. A situação teria ocorrido dentro do parlatório, espaço no presídio em que clientes conversam com advogados separados por um vidro. Nesse espaço, não há câmeras de monitoramento, para preservar o sigilo profissional entre advogado e cliente.

Entre as seis presas que denunciaram os supostos atos libidinosos praticados por Monique. duas são famosas: Elaine Lessa, mulher de Ronnie Lessa, acusado de matar a vereadora Marielle, e que responde por tráfico internacional de armas; e Fernanda Bumbum, acusada de planejar a morte de rival na área de procedimentos estéticos.

Monique tem histórico de problemas de convivência com as outras internas. Fernanda Bumbum teria chegado a ameaçar Monique de morte. Acabou transferida de cela, para evitar conflitos.

As denúncias dos atos libidinosos são investigadas pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro. Procedimento interno vai averiguar a veracidade da informação.

* Com informações do portal G1.

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