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Mulher que ateou fogo em motorista pode pegar de 12 a 30 anos de prisão, diz delegada

de Antônio Paulino
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Conforme apurado pela investigação, não há informações sobre vínculo da suspeita com a vítima (Foto: reprodução )

A suspeita de ter ateado fogo no motorista Walisson Barboza dos Santos, de 35 anos, que morreu na manhã desse domingo (12), pode pegar de 12 a 30 anos de prisão. A delegada Cynthia Christyane Alves afirmou, nesta segunda-feira (13), que a suspeita agiu sozinha. O crime ocorreu no Terminal Urbano de Anápolis no dia 1º de setembro.

Segundo a delegada, um ex-namorado relatou que a suspeita apresentava comportamentos diferentes. “Ela estava tendo alucinações e estava ouvindo vozes. Ele até pensou em ajudá-la, mas não houve tempo”, afirmou a delegada em entrevista à Rádio São Francisco FM.

Conforme apurado pela investigação, não há informações sobre vínculo da suspeita com a vítima e que o atentando poderia ter ocorrido contra qualquer pessoa.

Ainda segundo a delegada, a mulher sustentou em depoimento ter mau hálito, porém sem apresentar laudo médico. “Ela informou que estava sendo difamada em redes sociais, que sempre que ela passava os motoristas faziam gestos de que ela estava fedendo”, disse a delegada. Rosemeire Araújo de Lima, de 37 anos, segue presa na Casa de Prisão Provisória de Aparecida de Goiânia.

O sepultamento de Walisson ocorreu pela manhã no Cemitério Park, na Vila Mariana, em Anápolis.

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