Por falta de cardápio especial no presídio, advogada foi colocada em liberdade
Uma juíza do Estado de goiás concedeu soltura a uma advogada presa sob suspeita de integrar uma quadrilha envolvida em crimes como lavagem de dinheiro e jogos de azar.
O mais curioso é a motivação dessa soltura. Segundo a Juíza, a unidade prisional não possui um cardápio específico para a detenta que é vegana. Segue dois trechos da setença: “Observo que, não obstante tenham sido preenchidos os requisitos para a decretação da prisão preventiva, verifico que, nesta oportunidade, a defesa técnica demonstrou que, por ser vegana, necessita de alimentação adequada (entre frutas, verduras e leite integral), que não é fornecida pela unidade prisional”, diz um trecho do despacho.
“Entendo que se mostra necessária a substituição da prisão preventiva da advogada por medidas cautelares diversas da prisão preventiva, diante da impossibilidade de o Estado fornecer a alimentação adequada de que a paciente necessita”.
Parece que a Unidade Prisional precisa de alimentação a qual o criminoso melhor agradar. Brasil é o local onde o crime compensa muito.