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Recorde de crescimento da indústria goiana desmente empresários que falam em “insegurança jurídica” para produzir

de Antônio Paulino
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Esá na 1º página de O Popular desta quarta, 11 de setembro: “Recorde: indústrias goianas têm maior avanço do país na produção”. Um pequeno texto, remetendo para uma ampla reportagem nas páginas internas, informa: “Crescimento em outubro foi de 4% em relação a setembro e 11% mais que no mesmo mês de 2018”.

Não é só: a foto que ilustra a manchete mostra o proprietário da Fricó Alimentos em Trindade, Alcir Marques, posando na linha de produção da empresa, que aumentou de 50 para 70 toneladas diárias de linguiças e embutidos. É um fato concreto, que se repete em todas as regiões do Estado.

Não há como negar o advento de um novo ambiente de otimismo entre as empresas goianas, seja pelas medidas econômicas do governo federal, seja pelo trabalho anticorrupção e de reorganização administrativa e fiscal do governador Ronaldo Caiado. Está mais uma vez provado que é uma farsa o discurso dos grandes empresários, através de entidades classistas como a Fieg e a Adial, alegando “insegurança jurídica” para produzir em Goiás – depois que se instalou um debate sobre a necessidade de dar fim às distorções da política de incentivos fiscais que causa um estrago anual de R$ 8,2 bilhões aos cofres do Estado. (Portal Goias 360)

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